O preço pode variar muito e vai depender de cada caso. No entanto quando comparado com outros tratamentos, o implante se torna mais barato por sua longevidade e eficácia a longo prazo.

Não definitivamente. Por se tratar de um procedimento cirúrgico, as pessoas tendem a pensar que vão sentir muita dor. Mas isso não é verdade. Durante todo procedimento o paciente vai estar anestesiado, após a cirurgia nosso protocolo medicamentoso garante o máximo de conforto para que a recuperação a mais tranquila possível.

Hoje, com as nova técnicas e novos materiais estamos solucionando a maioria dos casos em pouquíssimo tempo. Em 90% dos casos conseguimos a carga imediata, o que permite a instalação de uma prótese fixa no mesmo dia ou em no máximo algumas semanas após a cirurgia. Mas isso precisa ser avaliado a caso a caso.

Na verdade não existe rejeição do implante. A taxa de sucesso é muito alta, em torno 98% dos casos. No entanto a não fixação (não se integra ao osso) do implante pode estar associada a saúde geral do paciente, higiene no pós cirúrgico e a técnica cirúrgica inadequada.

O diabetes não contraindica o tratamento com implantes, mas o paciente precisa estar com a doença sobre controle.

Os novos protocolos médicos não exigem a suspensão do medicamento na maioria dos casos, mas geralmente solicitamos o parecer do médico que acompanha o paciente para que tudo seja feito com tranquilidade e segurança.

Em geral são 3 dias de repouso, e pelo menos 7 dias sem atividade física caso o paciente faça alguma atividade regular (academia, corrida, hidroginástica).

Não. Os implantes são feitos todos por dentro da boca e não deixam cicatriz, mas pode haver hematoma e algum inchaço no pós operatório e melhora em alguns dias.

Quando não for possível obter a carga imediata, que é a minoria dos casos, o paciente usa uma prótese provisória até o término da cicatrização.